segunda-feira, 4 de abril de 2011

Quando flor flor. Quando dor dor


Muitas vezes se vê diante de infelicidades do cotidiano mas na maioria dessas vezes, ela sorri.
Sente-se livre para fazer suas escolhas e isso a conforta.
Conforta a todos. Todos aqueles que se importam.
Não tem como a imaginar só, longe das flores.
Cercada de cor e rosas, ela vive.
Faz poesia para se descobrir.
Canta e dança para se perder.
Diferente da maioria, ela se destaca.
Oscila entre a garotinha sentimental que sonha e a mulher que vive a realidade.
Isa Isadora de-lírio .

(Luciana da Costa)

Obrigada Lu, pelo olhar de poesia sobre mim.

Um beijo e um sorriso.

Um comentário:

Pode dividir seu fragmento mental :)