É um olhar manso, pra lá do telhado, em comunhão com litros e litros de tinta azul que derramaram naquele infinito. Os pés levitam, porque buscando se alimentar a todo custo de uma leveza cristalizada, o peso retido no chão certamente não é uma coisa muito convidativa ao seu riso mais risonho..
Entre calos e tropeços, os pés dela ganharam asas.
Claves de sol a iluminar um coração,
às vezes apertadinho,
mas que olha para o céu e agradece.
(f)
Somente saudades da pessoa q há tempos meus olhos não ver...
ResponderExcluirBeijos
Querida Isadora...